terça-feira, 23 de novembro de 2010

classificação biológica,origem da vida e evolução

 Centro Educacional Timóteo Alves de Brito
alunas: Daiane Matos, Daniela Mendes, Layane souza pacheco, Tainan Fernandes Dos Santos e Wanessa Alves
Turma: 3º A
Diciplina : Biológia                professora: Geysa








classificação  biológica

A classificação biológica é o sistema que ordena os seres vivos e os distribui em grupos hierárquicos.
Esse método classificatório das espécies teve início em 1735, proposta pelo naturalista Carl Von Linnée (Systema Naturae), a partir de uma análise anatômica comparada (a morfologia), tendo em vista que até essa época não existia qualquer forma lógica que propusesse critérios organizacionais para um coerente agrupamento dos organismos.


Contudo, o surgimento da sistemática molecular, inquiriu e promoveu consideráveis alterações no sistema de ordenação de Linnée.


Fundamentado na semelhança genética das espécies, foram reestruturadas as bases taxonômicas, também denominada de sistemática biológica, relacionando os seres vivos de acordo com o parentesco evolutivo (classificação científica moderna), dispostas pelas seguintes categorias taxonômicas: Reino, Filo, Classe, Ordem Família, Gênero, Gênero e Espécie.


Dessa forma, associada ao sistema moderno de classificação, foi criada uma nomenclatura binomial, com intuito de uniformizar e simplificar o estudo filogenético aplicável a todas as espécies: os vírus, as bactérias, os fungos, os protozoários, as algas, os animais e vegetais.




Origem da vida



Os estudos científicos da origem da vida, ocasionalmente também denominados evolução química, constituem um ramo pluridisciplinar da ciência, que envolve, além da Química e da Biologia, conhecimentos de Física, Astronomia e Geologia. Seu objeto de interesse são os processos que teriam permitido aos elementos químicos que compõem os organismos atingirem o grau de organização estrutural e funcional que caracteriza a matéria viva. O fato de que estes processos requerem condições determinadas, que só podem ocorrer em locais específicos do universo, conecta o estudo da origem da vida à Astrobiologia.
Os modelos propostos para a origem da vida são tentativas de recriar a história desta evolução e é importante destacar que não existe, na maioria das etapas deste processo, nenhum consenso entre os cientistas. É uma situação inteiramente distinta da evolução biológica onde o modelo evolucionista Darwiniano encontra-se bem estabelecido há mais de um século. Para melhor situar o problema é indispensável em primeiro lugar examinar os níveis de organização inerentes à matéria viva e então discutir como os modelos propostos para a origem da vida (ou biopoese) tentam resolvê-los.






A presença de água em estado líquido é um fator fundamental da vida em nosso planeta, e, até onde podemos conceber, um requisito essencial para a vida em qualquer ponto do universo.








Evolução










Evolução (também conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica), no ramo da biologia, é a mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem ao longo do tempo. Do ponto de vista genético, evolução pode ser definida como qualquer alteração na frequência dos alelos de um ou um conjunto de genes, em uma população, ao longo das gerações. Mutações em genes podem produzir características novas ou alterar características que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre organismos. Estas novas características também podem surgir da transferência de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies, resultante de transferência horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória através de selecção natural ou aleatoriamente através de deriva genética.
A selecção natural é um processo pelo qual características hereditárias que contribuem para a sobrevivência e reprodução se tornam mais comuns numa população, enquanto que características prejudiciais tornam-se mais raras. Isto ocorre porque indivíduos com características vantajosas tem mais sucesso na reprodução, de modo que mais indivíduos na próxima geração herdam estas características. Ao longo de muitas gerações, adaptações ocorrem através de uma combinação de mudanças sucessivas, pequenas e aleatórias nas características, e selecção natural dos variantes mais adequadas ao seu ambiente. Em contraste, a deriva genética produz mudanças aleatórias na frequência das características numa população. A deriva genética surge do papel que o acaso joga na probabilidade de um determinado indivíduo sobreviver e reproduzir-se.
Uma espécie pode ser definida como um grupo de organismos que se podem reproduzir uns com os outros e produzir descendência fértil. No entanto, quando uma espécie está separada em várias populações que não se podem cruzar, mecanismos como mutações, deriva genética e a selecção de características novas, provocam a acumulação de diferenças ao longo de gerações e a emergência de novas espécies.As semelhanças entre organismos sugere que todas as espécies conhecidas descenderam de um ancestral comum (ou pool genético ancestral) através deste processo de divergência gradual.
Estudos do registro fóssil e da diversidade dos seres vivos mostravam já aos cientistas a partir de meados do século dezanove que as espécies mudam ao longo do tempo. Contudo, o mecanismo que levou a estas mudanças permaneceu pouco claro até à publicação do livro de Charles Darwin, A Origem das Espécies, detalhando a teoria de evolução por selecção natural.O trabalho de Darwin levou rapidamente à aceitação da evolução pela comunidade científica.Na década de 1930, a selecção natural Darwiniana, foi combinada com a hereditariedade mendeliana para formar a síntese evolutiva moderna.em que foi feita a ligação entre as unidades de evolução genes e o mecanismo de evolução (selecção natural). Esta teoria com um grande poder preditivo e exploratório tornou-se o pilar central da biologia moderna, oferecendo uma explicação unificadora para toda a diversidade da vida na Terra.
                                                                               Fonte  de pesquisa: Wikipedia e Brasil escola                       

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

DIVERSIDADE ANIMAL

Centro Educacional Timóteo Alves de Brito
Componentes: Alino Dias e Carlos Andrade
Série:3°A
Professora: Geysa
Disciplina: Biologia


Peixes

    Estes animais, exclusivamente aquáticos, apresentam o corpo fusiforme com nadadeiras anteriores, posteriores, dorsais  e caudal.
    A respiração é branquial e o sistema circulatório fechado é formado por um coração com duas cavidades, uma aurícula, um ventrículo.
    Os peixes dividem-se em dois grupos principais em função da composição de seu esqueleto: os cartilaginosos e os ósseos.
    Os peixes cartilaginosos (condríctios) possuem escamadas epidérmicas formadas por dentina-tubarões, cações e raias. Os peixes ósseos (osteícte os) possuem escamas dérmicas.
    São animais pecilotérmicos, ou seja, não tem controle da temperatura do corpo, dependendo diretamente da temperatura ambiente.



                              
Anfíbios

    Caracterizam-se por apresentarem cintura escapular e pélvica, onde se articula os membros anteriores e posteriores, quarto membros (tetrápodes), respectivamente. Os adultos apresentam respiração pulmonar e cutânea.
    Apresentam um coração com três cavidades, duas aurículas e um ventrículo, com mistura de sangue arterial e venoso,  ou seja,circulação simples.
São animais que desenvolvem seu ciclo de vida em dois ambientes diferentes.
    A primeira fase e aquática e corresponde a larva cujo corpo apresenta nadadeiras e a respiração e branquial.
    Após a metamorfose total da larva o adulto, geralmente abandona o ambiente aquático e passa a ocupar  o ambiente terrestre, adquirindo quatro patas e a respiração passa a ser pulmonar e cutânea .




Repteis

     Caracterizam-se por possuírem quatro membros (tetrápodes), corpo recoberto  por escamas ou placas córneas, respiração pulmonar e desenvolvimento direto.






Aves

    Caracterizam-se por possuírem o corpo recoberto por penas, membros anteriores modificados em asas, bico córneo e placas córneas recobrindo as patas, respiração pulmonar e desenvolvimento direto. O coração apresenta quatro cavidades e não há mistura de sangue arterial e venoso. A circulação e dita dupla por ser pulmonar, que irriga o pulmão, e sistêmica, que irriga o corpo.
    São animais homeotérmicos, ou seja, mantém a temperatura do corpo constante, independente da temperatura do meio, o que, aliado ao alto grau de desenvolvimento cerebral e ao ciclo reprodutivo anual com prole, lhes permitiu a ocupação dos mais variados ambientes no planeta.

Mamíferos

    Caracterizam-se por apresentarem o corpo coberto por pêlos; têm glândulas mamárias, secretoras de leite.
    O coração é composto por quatro cavidades: duas aurículas e dois ventrículos, com circulação dupla: a respiração é pulmonar e são animais homeotermos.
    Os principais grupos de mamíferos  são os marsupiais e os placentários.
    Os mamíferos apresentam uma diversidade muito grande, ocupando os ambientes terrestre, aquático e aéreo, com ampla distribuição pelo planeta, principalmente devido à homeotermia e à grande capacidade de adaptação individual, decorrente de seu alto grau de desenvolvimento cerebral, além do excessivo cuidado com a prole.








Filos dos animais
Poríferos

    Os poríferos (ou esponjas, filo porífera) não têm tecidos verdadeiros nem órgãos, embora exista alguma divisão de trabalho entre as células. A parede do corpo dos poríferos delimita uma cavidade denominada de átrio ou espongiocele; na extremidade oposta à base, há uma abertura, o ósculo.
    Os poríferos não se deslocam pelo ambiente. São fixos e têm poros, pelos quais entra uma corrente de água que circula pelo átrio e sai pelo ósculo. A água traz oxigênio e partículas alimentares, como protozoários e algas unicelulares, e carrega gás carbônico e resíduos. Portanto, são animais filtradores.
    Não apresentam órgãos sensoriais, células musculares nem sistema nervoso.
    Os poríferos distinguem – se de outros animais pela ausência de cavidade digestória e  por apresentarem apenas digestão intracelular.
    O corpo dos poríferos é sustentado por espículas (que lembram pequenas agulhas isoladas ou interligadas, que podem ser calcárias ou silicosas) ou fibras protéicas de espongina.


Cnidários

    Os cnidários (ou celenterado, filo Cnidária) são geralmente marinhos, embora existam representantes de água doce. Entre os cnidários, encontram-se as formas do pólipo e medusa. O pólipilo normalmente é fixo por uma extremidade; tem aspecto cilíndrico e, naextremidade livre, uma boca rodeada de tentáculos. A medusa assemelha-se a um sino, tendo a boca em posição inferior e as bordas com tentáculos.
Cnidários não têm sistemas respiratório, cardiovascular ou de excreção.






Artrópodes

    Os artrópodes (filo Arthropoda) caracterizam-se por apresentar apêndices articulados e revestimento externo (exoesqueleto) com quitina, um polissacarídeo nitrogenado. Seus três grupos principais são insetos (classe Insecta), aracnídeos (classe Arachnida) e crustáceos (subfilo Crustacea). Há grupos menores: quilópodes (classe Chilopoda) e diplópodes (classe Diplopoda), chamados conjuntamente de miriápodes.
Ao corpo segmentado dos artrópodes, ligam-se vários apêndices (como patas e antenas), cujos segmentos articulados possibilitam movimentos. O sistema nervoso é        constituído por um gânglio cerebral e um cordão nervoso ventral, de onde partem nervos
    Os artrópodes – que são tribláticos e celomados - têm tubo digestório completo e digestão extracelular. Seu sistema cardiovascular é aberto.





Moluscos

    Entre os moluscos (filo mollusca), há representantes aquáticos (a maioria) e terrestres. Apresentam corpo mole, sem segmentos, ao contrario do que ocorre com artrópodes e anelídeos.
    Distribuem –se nas classes Gastropoda, Bivalvia (ou pelecypoda), cephalopoda e em outras menores.
     A maioria dos moluscos apresenta concha, um exoesqueleto calcário protetor. A lula tem concha interna, enquanto o polvo não possui.
    Muitos moluscos possuem  rábula, espécie de língua denteada que raspa e fragmenta os alimentos.os moluscos filtradores (como os mexilhões ) não tem rábula.
    Na massa visceral, concentram –se os órgãos: intestino, glândulas, sistemas cardiovascular, de excreção, genital etc .
    Os moluscos aquáticos em geral apresentam brânquias;  os terrestres tem a cavidade do manto bastante vascularizada, atuando como um pulmão rudimentar.






                                                              Equinodermos

     Os equinodermos (filo Echinodermata) são exclusivamente marinhos. Incluem estrelas-do-mar, lírios- do- mar, pepinos- do- mar, ouriço- do- mar e bolachas- da- praia. Exibem simetria pentarradial: seus corpos podem ser divididos radialmente em cinco partes simétricas.
    A maioria dos equinodermos tem a boca em contato com o substrato sobre o qual se apóia (face oral) e o ânus na face  oposta (face aboral). Na face oral, apresentam pés ambulacrários, que permitem movimentação e fixação. As estrelas- do – mar tem  geralmente cinco braços, dispostos como raios ao redor de um centro. O ouriço- do- mar exibe corpo globoso,coberto por espinhos móveis.
    Junto a boca, está a lanterna- de- Aristóteles, que e uma estrutura formada por uma armação de cinco dentes sustentada por ossículos e músculos, utilizada na trituração dos alimentos.
    Dispõem de estruturas de proteção,como o esqueleto, os espinhos (alguns venenosos) e as pedicelárias, que agem como pinças, capturando presas e retirando, da superfície corporal, parasitas e corpos estranhos.
    Esses animais possuem um endoesqueleto calcário, recoberto por fina camada de epiderme. São enterozoários completos:  o tubo digestores inicia- se na face oral e termina no ânus, em uma placa da face aboral. 








REFERÊNCIAS

Livro de Biologia - Volume único - Ensino médio
Autores: José Arnaldo Favaretto
Clarenda Mercadante
1º edição - São Paulo
Editora: Moderna, 2005

Curso do estudante globalizado - concursos e vestibulares
1º e 2º ano - Ensino médio
Editora: DCL - Difusão cultural do Livro
Edição: 1998

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Diversidade Vegetal


Centro Educacional Timóteo Alves de Brito
Componentes: Aline Colatino,Janier,Jessica,Juliane,Lucas,Maicon,Mara e Uilta
Série:3°A
Professora: Geysa
Disciplina: Biologia

O Reino Plantae  é representando por mais de 30.000 espécies vegetais, cuja história evolutiva foi marcada pela grande capacidade adaptativa na conquista gradual e extensa do meio terrestre. As plantas desenvolveram estruturas especiais, novas funções e mecanismos reprodutores capazes de superar o problema da perda de água para o ar. Muitas dessas adaptações garantem o processo de fecundação, que na maioria dos grupos depende de água do meio ou de líquidos secretados pelos órgãos femininos para possibilitar o encontro dos gametas .

Os vegetais podem ser caracterizados como organismos eucariontes, pluricelulares e autótrofos fotossintetizantes. As clorofilas e outros pigmentos relacionados  à fotossíntese sempre ficam no interior no interior de plastos. A parede celular é de celulose e o amido é a principal substância de reserva, armazenado na forma de grãos insolúveis.

Os vegetais tem apenas 4 grandes grupos de classificação : Briófitas, Pteridófitas, Gimnospermas e angiosperma , como suas características básicas .

Briófitas : Termo genérico que se aplica a um grupo formado por mais de 20.000 espécies de plantas pequenas que crescem habitualmente sobre o solo, troncos de árvores e rochas de ambientes úmidos.

Características  

Dentre as briófitas mais simples, as hépaticas ainda apresentam o talo, semelhante ao das algas, em forma de uma lâmina que se fixa ao substrato por filamentos celulares simples, os rizóides, de função absorvente. Nos musgos, também do grupo das briófitas , existem caule e folhas muitos simples, sem vasos condutores de seivas. Por isso, alguns biólogos preferem chamá-los de caulóides e filóides.

Musgos




Ciclo reprodutivo de um musgo



Pteridófitas: grupo das samambaias, o surgimento de vasos condutores está diretamente relacionado à adaptação ao meio terrestre. Elas já apresentam, bem desenvolvidas, verdadeiras raízes, caules e folhas. Essas plantas são chamadas traqueófitas, pois seu tecido condutor é representado pelas traquéias ou vasos lenhosos ( xilema), que transportam água e sais absorvidos pelas raízes e pelos vasos liberianos ( floema), que , por sua vez, transportam uma solução orgânica com os produtos da fotossíntese.


Características  






Gimnospermas : são espermatófitas, ou seja, plantas cujas sementes não ficam protegidas no interior de um fruto. Daí o significado do nome, sementes nuais.
As primeiras plantas com sementes foram as pteridospermas , que existiram há cerca de 300 milhões de anos. Esse grupo,já extinto, representou a transição evolutiva das pteridífilas para as gimnospernas. Elas eram grandes árvores, de caules lenhosos e , portanto, já tinham vasos condutores ( traqueófitas) .


Ciclo do Gimnospermas

Pinha


Angiosperma : grupo mais recente na história evolutiva dos vegetais, apresentam duas características exclusivas, as flores e os frutos, que mostram uma incrível diversidade nas suas cerca de 250 mil espécies. Nas angiospermas , além da existência de raízes, caules, folhas e sementes, as flores e os frutos são um destaque muito especial do mundo das plantas. Fica difícil, por exemplo, estimar toda a importância das muitas relações que se estabeleceram entre os animais e as angiospermas, o que elas representaram para a consolidação dos principais ecossistemas terrestres e para a recente evolução desses seres.



terça-feira, 16 de novembro de 2010

Anatomia Humana

Centro Educacional  Timoteo Alves de Brito
 Serie:3A
Componentes:Ana Paula da Rocha ,Eliane,Lucimara,Aline Nascimento,Luzinete,Erica,Olivia,Clicia.
Prof:Geysa
Anatomia Humana

Anatomia humana é um campo especial dentro da anatomia. Ele estuda grandes estruturas e sistemas do corpo humano, deixando o estudo de tecidos para a histologia e das células para a citologia. O corpo humano, como no corpo de todos os animais, consiste de sistemas, que são formados de órgãos, que são constituídos de tecidos, que por sua vez são formados de células.
Os princípios de pesquisa podem ser a anatomia descritiva, quando analisa-se e descreve-se os órgãos baseado nos tecidos Biológicos que o compõem ou pode ainda ser adotado o critério da anatomia topográfica , quando analisa-se e descreve-se os órgãos com base em sua localização no corpo (região corporal).
É através da dissecação (ou dissecção) e de outras técnicas adjacentes que se consegue visualizar, analisar e estudar cada parte do corpo humano.

Veja o artigo história da anatomia para detalhes a respeito do desenvolvimento desta área, incluindo a anatomia humana.
  1. Sistema esquelético
Estrutura óssea da cabeça:

Encéfalo:Forma o sistema nervoso central justamente com a medula espinhal. Nele estão alojados :Célebro,cerebelo,protuberância e bulbo.Entre o encéfalo e o osso craniano estão três meninges.Da mais externa para dentro: dura-matér,aracnóide, pia-máter.
  1.  Seio Frontal -Expansão da fosse nasal,farrado de mucosa e cheia de ar.
  2. Nervoso Olfatórios-Estão em ambos os lados da cavidade nasal.È uma série de feixes e fibra nervosas que formam uma rede na membrana mucosa da concha nasal superior.São transmissores das impressoes olfativas oa cérebro.
  3. Osso nasal-Parte osséa e superior do nariz que separa as cavidades nasais e conecta-se inferiormente  á cartilagem do septo nasal.
  4. Lâmina do osso etmóíde-Parte óssea do septo nasal.
  5. Vômer-parte óssea que forma as porções inferiorese posterioresdo septo nasal.
  6. Mandibula- Osso do maxilar inferior onde se implanta a arcada dentaria inferior.

Sistema Circulatório
De forma geral, podemos dizer que o sistema circulatório é composto por sangue, coração e vasos sanguíneos.

Funções
As funções realizadas pela circulação do sangue são indispensáveis para o equilíbrio de nosso corpo e vitais para a manutenção da vida. 
É através do sistema circulatório que ocorre a distribuição de nutrientes e oxigênio para todas as células de nosso corpo, a remoção de toxinas dos tecidos, o transporte de hormônios e a defesa imunológica de nosso organismo. 
Sabendo que a circulação sanguínea remove as toxinas dos tecidos, leva oxigênio e nutrientes para as células, transporta hormônios e realiza a defesa de nosso corpo, fica mais fácil entender o papel do coração e dos vasos sanguíneos. 
O coração funciona como uma bomba, dando pressão ao sangue para que este circule por todo nosso corpo através dos vasos sanguíneos. Quanto mais próximo do coração, mais pressão tem o sangue, contudo; à medida que os vasos sanguíneos vão se ramificando, sua pressão vai diminuindo. 
Após circular por todo o corpo e realizar as trocas necessárias ao equilíbrio do organismo, o sangue retorna ao coração e aos pulmões, onde fará novas trocas (desta vez de gás carbônico por oxigênio) para, então, refazer seu percurso.
Sistemas do corpo humano
O corpo humano pode ser sub-dividido, conforme a Terminologia Anatômica Internacional (FCAT) em:

Características externas

Nomes comuns de partes bem conhecidas do corpo humano, de cima para abaixo:
Anatomia setorial → divide a estrutura corpórea em grupos: cabeça e pescoço, membro superior, tórax e abdômen, coluna vertebral, pelve e períneo e membro inferior. conhecimento da exatidão das formas, da posição, tamanho e relação entre as demais estruturas.
Anatomia sistemática → divide a estrutura corpórea em sistemas: cardiovascular, digestório, endócrino, imunológico, tegumentar, linfático, muscular, nervosos, reprodutor, respiratório, ósseo e excretor.
A análise setorial anatômica consiste no conhecimentos de embriologia, biologia evolutiva, fisiologia .
  • Do ponto de vista morfológico trata-se de uma ciência com interesse em descobrir as origens e causas que levam à formação humana, com fundamento aos
Referencias:Livro de Pesquisa: Nome do livro é atualizado de ensino
 Editora:LUIZA DA SILVA DE ANDRADE:
Livro de Biologia - Volume único - Ensino médio
Autores: José Arnaldo Favaretto
Clarenda Mercadante
Edição: 1998
Internet::http://pt.wikipedia.org/wiki/Anatomia_humana